Preservação em Museus: Como e porquê fazer

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Muitas pessoas imaginam que a função exclusiva do museu é guardar “coisas velhas”, porém a função do museu vai muito além disso. Um objeto antigo que se torna parte de um museu, automaticamente se torna parte da sociedade e passa a ter um sentido mais coletivista.

É importante que os Museus tenham mecanismos para cuidar desses objetos deixando com que fatores biológicos e cronológicos alterem o mínimo possível sua composição. Neste artigo, vamos entender os principais problemas envolvidos na prevenção de objetos nos museus e possíveis soluções para esse problema. Vamos lá? Problemas enfrentados: Uma obra de arte ou um livro de um museu pode ser afetado de certa forma por:
  • Fungos Apresentam-se em forma de manchas com diversas colorações que se vão desenvolvendo e multiplicando geralmente em forma de círculos, prejudicando a imagem e alterando o Ph (índice de alcalinidade e acidez do papel);
  • Manchas de água Pela ação direta ou por humidade climática que absorve poeira, penetrando assim no papel;
  • Rasgos e furos São provocados por térmitas e traças, abrindo por vezes “caminhos” na folha.

Possíveis soluções

  • Não utilizar panos húmidos nas salas de exposição
  • Manter o mobiliário afastado das paredes, buscando circulação de ar
  • Evitar utilização de flashs
  • Utilizar purificadores de ar para evitar mofo, bactérias, vírus e elementos que podem danificar os documentos e/ou obras.
  • Manter as cortinas do ambiente sempre fechadas

Curiosidade: Torre do Tombo

O arquivo nacional Torre do Tombo possui documentos originais desde o século IX até os dias de hoje. É de sua responsabilidade garantir a integridade e preservação de documentos importantes para história de Portugal e do mundo. Gostou? Partilhe com um amigo ou conhecido para que mais pessoas entendam melhor como funciona a preservação de arquivos dentro de um museu.

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