A rinite alérgica na criança nem sempre é valorizada

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Na Primavera os pólenes circulam no ar em maior quantidade, aumentando o problema das alergias respiratórias

Quase sempre confundida como uma constipação, a rinite alérgica na criança é pouco valorizada pelos pais. No entanto, se não for tratada, a doença pode evoluir para asma.

A rinite alérgica na criança é uma situação pouco valorizada pelospais, mas que prejudica a sua qualidade de vida e, se não for tratada, pode evoluir para asma, alertam os alergologistas pediatras.

As mães habituam-se a ver os filhos a coçar o nariz, a dormir de boca aberta, a espirrar, a ter o nariz tapado, tudo sintomas associadas à rinite, mas como não são queixas de gravidade, não valorizam o problema. E, por acharem que não passam de constipações, acabam por não dar importância.
No entanto, se não for tratada, a rinite pode evoluir para asma e é quando as crianças começam a ter tosse, pieira e dificuldade em respirar que os pais se preocupam e procuram o médico.
Muitas vezes, são os pediatras que reparam em determinados estigmas próprios dos miúdos com rinite – como olheiras fundas, um traço horizontal no meio do nariz por estarem sempre a coçá-lo, etc – e, a partir daí, inquirem os pais sobre se a criança tem dificuldade em respirar, se dorme de boca aberta, se espirra quando se levanta, situações a que os pais estão tão habituados que já consideram normal.

Kleines Mädchen putzt ihre NaseTerapêutica crónica

Segundo estudos realizados em Portugal, a rinite tem uma prevalência elevada – quase 24% – nas crianças entre os 6 e os 7 anos.
Uma criança com rinite não tem uma vida 100% normal, porque se cansa mais, respira de boca aberta e pode até sofrer uma deformação dos próprios maxilares e uma má implantação dentária.
Por isso, a rinite tem uma sintomatologia crónica – muitas crianças só melhoram durante os meses de verão –, que requer também uma terapêutica crónica.
A prevenção falha, muitas vezes, porque os diagnósticos não são bem feitos ou porque os pais interrompem a medicação assim que há uma melhoria dos sintomas.
Por outro lado, pode haver uma certa habituação à terapêutica, pelo que pode ser necessário mudar para outra; daí o interesse dos anti-histamínicos de nova geração, que ajudam a controlar melhor a situação.

Novos anti-histamínicos
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Mas a rinite também é uma doença multifatorial, em que, para além da alergia, outros aspetos contribuem para a inflamação da mucosa nasal. São fatores que se acumulam e que todos os dias agridem a mucosa, como a poluição, os gases libertados pelos escapes, os cheiros ativos, as diferenças de temperatura, entre outros.

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É importante purificar o ar que as crianças respiram nos espaços internos

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E se no exterior estes fatores são incontornáveis, pelo menos nos espaços internos é possível contribuir para uma melhor qualidade de vida da família, ao purificar o ar que respiram.
Nas crianças, as doenças não transmissíveis mais frequentes são as respiratórias crónicas, com maior incidência na asma e rinite alérgica. É por isso que a Airfree, marca nacional de Purificadores de Ar, alerta para a importância de prevenir e aliviar estas doenças desde a mais tenra idade, garantindo que os mais novos respirem um ar saudável, dentro dos padrões recomendados.
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Agradecemos à Revista SUPER BEBÉS a colaboração para este artigo
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