Pernoitar em hotéis não pode ser motivo de agravamento da qualidade de vida de pessoas que sofram de alergias, asma e sensibilidade múltipla por agentes químicos.
Nas últimas semanas, dias de muito bom tempo, com feriados, proporcionaram férias antecipadas a uma considerável faixa da população.Estadias em hotéis tiveram, desta forma, considerável aumento.Muito bom para visitantes e visitados… Será?
Há de facto um “mas” que afeta, mais do que se pensa, as pessoas com problemas de alergias que pernoitam em hotéis com ar contaminado.
E esta contaminação, motivo de muitos transtornos tanto para os hóspedes como para as próprias unidades hoteleiras, tem como principais responsáveis bactérias, mofos, ácaros e agentes químicos variados.
O que afeta a qualidade do ar em hotéis…
– Bactérias. Infeções bacterianas, tais como a legionelose, são habitualmente associadas à manutenção precária dos sistemas de ar condicionado e humidificadores do ar. A contaminação pode acontecer mesmo a uma distância de três quilómetros do foco.
– Mofos. Infiltrações e humidade são fatores de predisposição para o aparecimento do mofo. São responsáveis por diversos problemas de saúde, designadamente as reações alérgicas. Sem esquecer que cerca de 80% das pessoas com alergias respiratórias são sensíveis ao mofo…
– Ácaros. Estes microrganismos, que se encontram principalmente em carpetes, travesseiros e colchões (preferem os locais húmidos e ricos em descamações de pele humana) estão diretamente relacionados com as alergias respiratórias e a asma.
Nas suas fezes encontram-se 95% das substâncias que deflagram as alergias e uma simples arrumação da cama ou a passagem do aspirador do pó pode aumentar em 1000 vezes a concentração destas substâncias no ar.
Mesmo os aspiradores de pó de alta eficácia parecem ser incapazes de removê-las.
– Agentes químicos. Produtos de limpeza, tabaco e até perfumes podem causar irritações nas vias respiratórias. Com o objetivo de amenizar os odores gerados por certos produtos, muitos hotéis utilizam geradores de ozono. O problema é que o ozono é um gás que pode causar irritações nos olhos, nariz, garganta e pulmões. E exposições prolongadas podem mesmo levar à redução permanente da capacidade pulmonar. Quanto às crianças, especialmente asmáticas, são mais suscetíveis ao gás.
Estudos sobre o tema demonstram que:
– 30% dos hóspedes sofrem de alergias;
– 83% dos hóspedes preferem ficar em quartos que ofereçam um ar tratado, livre de alérgenos;
– 59% dos hóspedes optariam por um hotel que ofereça quartos antialérgicos, em detrimento de outro hotel que não os proporcione;
– 58% dos hóspedes estão dispostos a pagar uma pequena taxa pelo usufruto de quartos antialérgicos.
TRATAR BEM O CLIENTE…
Oferecendo-lhe ar… tratado!
Fiel à sua missão de “aliar a melhor tecnologia e design para transformar as necessidades dos clientes em soluções inovadoras para ambientes internos”, designadamente através da purificação do ar, a Airfree está naturalmente atenta a todos os fatores que levem a uma diminuição do bem-estar de alérgicos.
Mesmo que os hóspedes destas unidades tenham um ar tratado em suas casas, as noites passadas em hotéis que não estejam vocacionados para a preocupação com o tratamento do ar, em nada contribuem para uma estadia feliz.
Por isso, a marca nacional de Purificadores do Ar tem modelos específicos para a indústria hoteleira. E refere uma maior sensibilização do setor para os benefícios da colocação destes aparelhos, que à partida permitem oferecer aos hóspedes quartos antialérgicos e livres de bactérias e mofo, com vantagens associadas para os próprios hotéis.
Mar versus mofos…
Só para dar um exemplo, o Sheraton da Barra, no Rio de Janeiro, instalou recentemente algumas centenas de aparelhos Airfree. Colocado frente ao mar, o hotel ultrapassou desta forma um problema de infestação de mofos, causador de odores desagradáveis e que assim ficou resolvido…
TECNOLOGIA AMIGÁVEL AO USUÁRIO
A tecnologia Airfree® não é apenas segura e fácil de usar, mas conta também com um processo totalmente natural de circulação do ar.
Através de um funcionamento muito simples, o ar contaminado é puxado para o interior dos aparelhos e passa pelo seu exclusivo conjunto cerâmico de esterilização, que sem aquecer o espaço em redor elimina 99,99% desses microrganismos e alérgenos a temperaturas próximas dos 200°C, devolvendo o ar purificado ao ambiente.
ECO HOTÉIS EM CRESCIMENTO
Pelo facto de cada vez maior número de pessoas sofrerem de alergias, asma e sensibilidade múltipla por agentes químicos, a indústria hoteleira tem vindo a investir nos chamados hotéis verdes ou eco hotéis, que criam ambientes propícios aos alérgicos por serem dotados de responsabilidade ambiental.
Para evitar o mal-estar de hóspedes e proporcionar-lhes uma estadia mais agradável algumas medidas foram adotadas, como por exemplo a utilização de materiais recicláveis e com baixo índice de emissão de compostos químicos voláteis; a diminuição do recurso a produtos químicos; e, principalmente, a melhoria da qualidade do ar, especialmente nos quartos.
E este conceito tem sido incorporado tanto por pequenas unidades hoteleiras, como também por cadeias luxuosas de hotéis, um pouco por todo o mundo.
De facto, o “verde” é uma cor poderosa.
Tome nota!
Segundo matéria recentemente publicada na edição online da revista “Saber Viver”, em Portugal já é extensa a lista de eco hotéis, ou seja, alojamentos verdes, amigos do ambiente.
Numa altura em que se marcam as férias de verão, o artigo sugere uma “escapadela” a estas unidades e apresenta algumas sugestões, um pouco por todo o País…
A conferir em: http://www.saberviver.pt/eco-hoteis-para-ir-nas-ferias/
Coordenação de textos:
MLG – Comunicação e Serviços