E por falar em edifícios “doentes”

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Há mais poluição no seu local de trabalho do que na rua?!

Naturalmente, não são só algumas escolas que se enquadram na classificação de edifícios “doentes”, genericamente dada a edifícios onde existam focos de poluição biológica!

Em qualquer edifício com ambientes propícios ao aparecimento de bactérias, como
fungos e alérgenos, deve ser tratado o ar que se respire, sejam casas de habitação, locais de trabalho ou estabelecimentos de ensino…

Nesta altura em que a transmissão de vírus, designadamente o da gripe, volta a estar na ordem do dia, o agrupamento de pessoas não só nas escolas mas também no escritório ou noutros recintos fechados, facilita a transmissão de vírus…

Por exemplo, numa sala de escritório uma pessoa engripada irá contaminar essa sala durante o período em que lá estiver… – cenário que facilita a infeção de outras pessoas, o que por sua vez contribui para a maior contaminação do recinto… – num “círculo vicioso”!

 Sabia que em muitos casos a concentração de poluentes no interior dos edifícios é maior do que no exterior?

 Alta concentração de poluentes, materiais sem B.I. usados na construção,  ventilação deficiente dos edifícios…

Pois é! Materiais (sem B. I.) usados na Construção e Decoração, com substâncias químicas nocivas, o tabaco, o sobreaquecimento dos espaços e a ventilação deficiente dos edifícios, levam a que a poluição dentro de espaços internos possa ultrapassar, em até 100 vezes, aquela a que já nos habituámos nas ruas, sobretudo nas grandes cidades.

Por isso, melhorar a qualidade do ar interior nas casas de habitação, nos locais de trabalho e nas escolas, é uma temática que terá de ser cada vez mais discutida, ao mais alto nível, identificando-se as causas que dão origem a problemas de saúde específicos e trabalhando para a sua prevenção.

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