Queremos que as escolas respirem melhor

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Um projeto. Uma realidade. Doar aparelhos Airfree e melhorar o ar que se respira em estabelecimentos de ensino.
“Ar Puro nas Escolas”: O desafio já começou.

Foram algumas horas muito prazerosas as que passámos, num dia chuvoso deste mês de dezembro, no Jardim de Infância Horta Nova.

O tempo estava tristonho lá fora, mas dentro deste estabelecimento de ensino reinava o Sol, na alegria com que fomos recebidos por meninos e meninas na idade pré-escolar.

“Regresso ao Futuro!”

Não, não voltámos ao passado, mas sim, iniciámos uma ação para o futuro, onde as escolas possam ter uma melhor qualidade do ar que as crianças respiram, em salas de aula onde passam grande parte do seu dia.
Comecemos pelo princípio!

O nosso atual projeto “Ar Puro nas Escolas” visa a doação de aparelhos Airfree a escolas públicas portuguesas. Como especialistas na purificação do ar dos ambientes internos, esta ideia surgiu com o objetivo de melhorar a qualidade do ar que as crianças respiram (e naturalmente também os professores e outros profissionais da educação) em escolas e infantários.

É um projeto que pretendemos levar a cabo agora em 2018, mas que já teve a sua “ação-piloto” em Lisboa, no Jardim de Infância Horta Nova, onde os primeiros aparelhos Airfree que doámos estão agora instalados nas salas de aula.

A Cartilha dos “Vilões Invisíveis…

Recebidos pela Dra. Emília Esteves, Adjunta da Direção do Agrupamento Escolas Virgílio Ferreira, de que faz parte este Jardim de Infância, tivemos a oportunidade de explicar tudo sobre o (simples) funcionamento Airfree, igual tanto nos aparelhos da linha doméstica como nos de colocação na parede, sendo que estes são os ideais para escolas, por ficarem fora do alcance da natural curiosidade infantil…

E nesta visita aproveitámos também para entregar aos alunos a Cartilha que preparámos para os mais novos, em que de forma simples lhes explicamos como é que o ar e os seus “vilões invisíveis” (leia-se microrganismos) pode contribuir para que surjam as alergias respiratórias.

Muito colorida e amplamente ilustrada, esta Cartilha tem dicas para que os meninos saibam como evitar a humidade e mofo dos seus quartos, e também para os pais, sobre prevenção e tratamento desses fungos, bem como a manutenção de equipamentos, com o mesmo objetivo.

Mas voltando ao Jardim de Infância Horta Nova, a Airfree quer agradecer à Dra. Emília Esteves, que acompanhou a nossa reportagem e nos desejou bom sucesso para esta iniciativa que “inaugurámos” nas suas salas de aula, onde os nossos purificadores de ar já se encontram.

E, naturalmente, também temos a melhor expectativa de bons resultados para este Projeto. Nele se insere a monitorização do ar antes e depois da colocação dos aparelhos Airfree nos estabelecimentos de ensino selecionados para integrar esta ação, já pronta a arrancar em pleno no novo ano!

CONSEQUÊNCIAS DE UM AR NÃO TRATADO

São os primeiros anos de vida que determinam, na maioria dos casos, as doenças que teremos ao longo da vida. Sabe-se, por exemplo, que crianças que sofrem de rinite possuem maior predisposição para, futuramente, desenvolverem asma.

Estudos sobre o tema concluem que fatores ambientais, e não apenas os genéticos, são de grande importância no desenvolvimento de doenças respiratórias nas crianças. Por isso é importante cuidar da qualidade do ar dos ambientes que elas frequentam, e muito particularmente nas escolas, que são os locais onde passam a maior parte do seu dia.

A má qualidade do ar em escolas e infantários pode desencadear dores de cabeça, congestão nasal, problemas respiratórios, irritação nos olhos / nariz / garganta, tosse, problemas de fissuras na pele, ataques de alergia e asma e, consequentemente, queda da performance mental e aumento do número de faltas.

Airfree alerta!
As crianças são mais suscetíveis às alergias respiratórias do que os adultos, dado que 80% dos alvéolos pulmonares só são formados no período pós-natal, levando à maior propensão a danos pulmonares. Além disso, as crianças respiram maior quantidade de ar em relação ao volume corporal.

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