Sinusite: sintomas, causas e algumas dicas

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A sinusite pode ser explicada como inflamação da mucosa dos seios da face. A doença pode ser desenvolvida posteriormente a uma infecção ou quadro alérgico.

Nesse artigo iremos abordar sobre as principais informações acerca da sinusite. Você vai ser capaz de identificar prováveis sintomas e procurar  por tratamentos acerca do asma.

Fatores que causam sinusite:

Podemos citar como principais causadores da sinusite:

  • Agentes infecciosos (bactérias, fungos e vírus)
  • Agentes alérgicos (poeira e choque térmico)
  • Aparecimento de pólipos nasais
  • Desvio do septo nasal
  • Tabaco

Sintomas da sinusite

Entre os diversos sintomas da sinusite, a secreção nasal amarelada junto a uma intensa pressão no rosto se destaca. Mas, podemos listar como sintomas da sinusite:

  • Redução do olfato
  • Dor de ouvido
  • Dor no maxilar
  • Tosse
  • Mau hálito
  • Náusea
  • Fadiga

Tratamentos para sinusite

A sinusite, embora muitas pessoas não saibam, é uma doença curável. O tratamento pelo qual o paciente tem que se submeter pode ser feito de 3 formas:

Corticóides nasais: medicamentos pulverizados ou inalados através das narinas que ajudam a controlar o desconforto causado pela sinusite.

Solução salina: pingar uma gota de água com sal nas narinas de um paciente com sinusite pode ajudar a dissolver as secreções nasais.

Remédios caseiros: são utilizados para aliviar a sinusite remédios caseiros como inalação de tomilho, suco de espinafre com hortelã e xarope de eucalipto.

Medicamentos: sempre recomendamos que as pessoas que sofrem de qualquer tipo de doença ou alergia respiratória procure um médico e nunca se automedique sozinha. Há diversos medicamentos, que se indicados por um profissional, podem ajudar no tratamento contra sinusite.

Dicas para conviver com sinusite:

  • Fique longe do cigarro, pois o tabaco é altamente irritante para o nariz
  • Evite acúmulo de poeira em casa, pois poeira acumulada é fator de risco para desencadear uma sinusite.
  • Aumente sua ingestão de água

Equacione utilizar um purificador de ar em sua casa para eliminar alérgenos que causam sinusite.

Saiba mais:

A Rinite Alérgica atinge aproximadamente 20% da população mundial e é considerada um problema global de saúde pública. Saiba se tem a doença e como aliviar os seus sintomas.

Apesar do seu alcance não tem sido dada, à rinite alérgica, a devida importância, já que muitas vezes os próprios pacientes subestimam os sintomas. Assim, com os casos a ficarem subdiagnosticados, a doença é sub-tratada. Quem não conhece alguém que tenha sofrido, toda a vida, de rinite alérgica, e acha que não há nada a fazer?

Esta é uma situação que só demonstra a importância de identificar todos os sintomas da doença e procurar a melhor forma de evitar as suas crises.

O que é a Rinite Alérgica e como aparece?

A rinite alérgica surge como resultado da reação exagerada – e muitas vezes duradoura – do organismo, a substâncias que ele considera estranhas e possivelmente perigosas.

O nosso nariz é o responsável pela proteção inicial contra as substâncias tóxicas e irritantes que inalamos. A ideia é não deixar que elas cheguem aos pulmões e causem danos ainda maiores. Para o impedir, reagimos tanto com a obstrução nasal (que provoca o bloqueio da passagem do agente agressor), como com os espirros e coriza. Esta reação, que deveria ser normal a todas as pessoas, acontece de forma intensa e prolongada para parte da população, caracterizando a rinite alérgica.

E a alergia também está associada a diversos casos de sinusite crónica, através de estudos que sugerem que a sinusite seja uma complicação comum, decorrente da rinite alérgica.

A rinite pode ainda estar ligada ao aparecimento de faringites, laringites e otites, capazes de afetar a audição. E também pode ser associada ao aumento do risco de vir a apresentar asma mais tarde, na chamada marcha alérgica.

O que provoca as crises?

Assim como diversas alergias, a rinite pode estar presente desde o nascimento, ou aparecer ao longo da vida. Dependendo dos hábitos de vida e do ambiente, é possível que uma pessoa se torne sensível a uma substância que antes era tolerada.

Entre os principais “gatilhos” das crises estão os ácaros existentes no pó doméstico, fungos, descamação da pele, bolor, pólen, perfumes, bactérias, vírus, mudanças bruscas de temperatura e, ainda, questões ambientais como a poluição e a humidade.

Sintomas e tipos de rinite alérgica

Os sintomas mais comuns são o corrimento nasal transparente; congestão nasal; comichão no nariz, olhos e garganta; olhos vermelhos, irritados e lacrimejantes; e muitos espirros.

A doença pode ser classificada de acordo com a sua frequência. Na rinite alérgica intermitente os sintomas estão presentes menos de quatro dias numa semana, ou têm uma duração inferior a quatro semanas consecutivas. No caso da rinite alérgica persistente, esse período estende- se com crises quase diárias, ou ao longo de mais de um mês.

Que qualidade de vida?

Ainda que a rinite alérgica não possa ser considerada grave, na maioria dos casos ela causa um forte impacto na vida social dos doentes. Quem sofre com corrimento nasal e espirros constantes sabe o quão desconfortável é a interação com outras pessoas em momentos de crise alérgica.

A rinite também pode atrapalhar a concentração, reduzindo a produtividade no trabalho e o desempenho escolar, além de alterar qualidade do sono, causando fadiga, irritabilidade, e até ansiedade. Todos estes fatores, que se referem ao impacto psicossocial da doença, mostram por que é que ela deve ser adequadamente tratada, e evitada ao máximo.

Controlar e tratar

O primeiro passo para tratar a rinite alérgica é identificar o agente irritante ou alérgeno causador da reação. Para isso, os médicos apuram qual a trajetória de vida do paciente, fazem exames clínicos e, em alguns casos, testes cutâneos ou análises específicas ao sangue, que facilitam o diagnóstico. Com o “vilão” identificado, a medida mais eficiente é eliminar ou reduzir a exposição do organismo a essa substância.

Outras medidas que ajudam no tratamento são as lavagens nasais com soro fisiológico, medicamentos orais, nasais, ou vacinas. Manter a casa limpa, evitar tapetes, cortinas e excesso de mobília também auxiliam na prevenção do surgimento de crises.

Parar de fumar, manter o peso adequado, comer de forma saudável e ter uma atividade física regular são outros fatores que fortalecem o sistema imunitário e podem diminuir a incidência da doença.

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